quinta-feira, 4 de julho de 2019

2019 - Idem idem, Aspas aspas.

CAMARADAS

Ocorreu no passado dia 24/06/2019,
mais um Convívio da rapaziada.

A necessidade da sã convivência, com a nova vinda “ao puto” do Furriel Fernando Santos, foram pretextos mais que suficientes para que tal acontecimento não esperasse pela fatídica, 4ª Fase.


Como já estava previsto, viajamos até ao concelho das Calda da Rainha, mais precisamente
ao Restaurante Típico Solar dos Amigos, no GUISADO.


Mais perto da cozinha
e porque nãos somos burros
(escolhemos a Sala do Cavalo)



Amplamente divulgado, estiveram presentes uma vez mais, Os Melhores.

Camaradas das Companhias
 2504, 2505 e CCS.

 No Restaurante, ao contrário dos que por vezes travam fortes lutas para estraçalhar calejados bifes da testa do boi “ rijos como cornos”; Cá a rapaziada já conhecedora da casa, "mesmo precavendo alguma debilidade no corta-palha de algum" não se preocupou. Sabíamos de antemão que a luta seria pacífica, dada a boa qualidade dos produtos oferecidos.

Ao “1º Round”, logo após a ingestão das soberbas entradas
fiquei quase arrumado.

Mas com receio de bocas como a de
(quem não é p’ra comer, não é p’ra trabalhar)
Ganhei coragem e juntei-me ao grosso da coluna.

Aconselhados pela simpática empregada, optamos pelos dois pratos sugeridos.

Fizemos então uma vaquinha, composta pelas Tibornas de Bacalhau seguidas dos
super-tenros Cascos à Ribatejo.


Poucos “mas Bons” divertimo-nos à grande, esquecendo por horas a merda deste país de vígaros e corruptos.

Lembrando que fomos  surpreendidos “da primeira vez” com a oferta a cada, de uma garrafa de licor “made in house”, saímos desta “à excepção dum camarada coleccionador de chávenas” de mãos a abanar, no entanto,
Empanturrados.


Já no exterior as tropas prolongaram o CONVÍVIO, esperançados que só em breve, voltaríamos a entrar neste Restaurante.


Os largos minutos  foram passando, e como as conversas são como as cerejas, secaram-se as gargantas, dando origem a um retorno forçado.

Quase em bicha de pirilau devido ao trânsito, voltamos atrás no intuito de refrigerar a máquina, ao ingerir uma águinha normal ou das pedras.

Longe estavamos de adivinhar, que a poucos metros íamos sofrer uma "emboscada" cujo inimigo, afinal, era Amigo.

Em segundos, estavamos no interior da sua Adega.

Conhecemos assim alguém que, “como confessou”, era sobejamente conhecido nas redondezas, bem como pelo FBI, lá prás bandas das américas.
Um grande admirador do Donald Trump bem visível no seu vistoso boné, assim como numa grande tarja, suspensa na dita.

(Em 1º plano “o Dono”, e ao fundo; o Campos colhendo um precioso néctar)

Habituado a ver alguns cartazes anunciando espectáculos de tauromaquia, fiquei “impressionado“ com a envergadura dos que o Camarada ostentava na adega. Penso que as dimensões da grande maioria, devia rondar os 2,3, ou até 4 metros, de largura (para não dizer, mais).

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Reparamos que o amigo do Pinto Ferreira "talvez porque a nossa guerra não lhe dissesse muito" se foi sentar no carro, para meditar.
E deu para confirmar que a meditação era bem profunda, pelo ruído que produzia.

Entregue ao Morfeu, quando parecia que Este perdera a vitalidade,
“Eis senão quando” acorda p’rá vida, retomando com uma  energia, só igualada pelo
Dono da Adega.

Foi uma delícia ouvir o anfitrião contar estórias da sua infância, ou das vivências por terras Americanas, mas aquelas do médico e a do copofónico ininterrupto.
“Foram de partir o côco”


Fazendo lembrar a máxima:
Sou reformado, nada m’importa, quem vem atrás que feche a porta.

Entregou-nos alguns copos, dizendo… DESENRASQUEM-SE.
Chegou a hora de serem vocês “os mais novos”, a trabalhar.

“ Empanturrados, conforme acima se disse, ninguém quis comer nada “

Quanto ao beber, por causa da temperatura e da conversa,
a coisa fiava mais fino.

O Furriel Campos entre outros “tal como se vê nas imagens” não se fez rogado.
Convidado e de copo na mão, dirigiu-se aos reservatórios de inox.

Um-dó-li-tá, escolheu um, espichando-o de seguida.



Só por ser um copo pequeno, é que não podemos dizer,
Foi apanhado em flagrante De Litro



Por seu turno, o Merca lamentava não poder beber à vontade, dado que era um dos “chauffeures” de serviço.
(Nascera p’ra sofrer)

Curioso, perguntei ao “Anfitrião” o porquê do Restaurante ter uma decoração toda ela virada para a tauromaquia. e Explicou: Desde pequenino, fui obrigado pelo meu Pai e pelo Avô, a segui-los nas lides diárias, onde o fado e os touros coabitavam lado a lado.
Ao lermos a história do Restaurante, parece-nos que afinal, juntou o útil ao agradável.

Terminada a aprazível conversa na Adega, entramos no Restaurante poisando noutra sala, para beber a tal águinha.


Mas o raio da água mais parecia ser destilada; Incolor, inodora e insípida.
Insatisfeitos e sequiosos, esta foi acompanhada com alguns copos de tinto, e para os mais gulosos, uns doces e alguns gelados.


Na presença da patroa “Dona LUÍSA”, entabulamos uma pequena conversa com algumas empregadas, chegando-se à conclusão, que as empregadas eram muito bem empregues.

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Antes do Destroçar

Reparamos na triste figura desta “grandacavalgadura”





De cor branca, provavelmente farto de esperar pelo Príncipe, este Alazão, mais parecendo um “copinho de leite” enfrascou-se.

Segue-se este Meu pequeno FILME,
a acrescentar ao que o Fernando Santos já editou.

Aproveitando a “força” dos presentes, o Camarada Merca retomou a conversa iniciada no Restaurante “Associação dos Fuzileiros” no Barreiro, falando do
Convívio a nível de Batalhão, comemorativo dos 50 anos

Ficou assente que será aberto a todo o mundo incluindo a família, e “salvo algum impedimento” ocorrerá no dia 21 Setembro, no Restaurante “O Sancho" em Anadia, com valor "per cápita" a rondar os 23€, cujo prato principal será o Leitão.

Portanto “CAMARADA DO BATALHAO 2872”, ficas desde já convocado para este Convívio. Aparece em força, "traz