terça-feira, 29 de maio de 2018

À mesa, com um Amigo.

CAMARADAS

Eis um pequeno treino de antecipação, para os Convívios do 5 de Maio de 2018, que se aproximavam.

Na companhia de uma indefesa garrafa de bom tintól alentejano, esta dupla*
de Furriéis, Manuel Pimenta da 2504 “Atirador” e Fernando Santos da 2505 “Vagomestre” estiveram acantonados na mesa 14 do Restaurante/Marisqueira
(O Carlitos)

dizimando sem piedade, uma bela Açorda com Carapaus fritos, em contraponto com um não menos gostoso Bacalhau Espiritual.

Falou-se inevitavelmente dos factos recentes tão badalados, e porque ainda restava um pequeno vazio nas barrigas, o mesmo foi colmatado roendo na casaca das atitudes de alguns. A abarrotar, terminamos o evento com um semi-frio e porque o guarda-redes se mexeu, ficou assente que
muito em breve repetiremos o gesto.

Para não sermos descobertos por um é-toupeira qualquer, na calada da noite e a pé, batemos em retirada mas em sentidos opostos.

Mesmo sem GPS nem tãopouco uma bússola, chegamos sãos e salvos aos respectivos domicílios.

Porque o repórter estava lá, aqui está a prova dos instantes finais.


De papo cheio e já no vale dos lençóis, pensei cá com os meus botões...

Na querem lá veri, que a opinião do Merca escrita em 19 de maio de 2011
(já lá vão 7 anos)
não faz sentido nenhum e os contestatários de agora têm toda a razão?.

... o ....

Pensando bem, estive frente a frente com um camarada (da 2505) que usou o tal lenço bicolor, amarelo/alaranjado.

Conclusão: Parece-me bem, que não.
Enquanto o Fernando, dizimou a generosa travessa do bacalhau não deixando sequer vestígios do espírito, Eu (da 2504) claudiquei a meio, deixando para trás quase metade dos jaquinzinhos fritos “e se bons que eles estavam” e um resto da açorda também.

Não hajam dúvidas: a 2505 não brinca em serviço.

Intrigado, pensei melhor... Será que os vagomestres serão todos assim tão bons?
De repente lembrei-me: Calma, deixou o prato. É que este, também foi Atirador.
(*) - Uma Dupla, que era para ser Tripla [1X2] mas o xis, declinou.

sábado, 19 de maio de 2018

"Porque estou calado"


“Porque estou calado”

Longe de mim querer interferir na diversão duns quantos, e na “VERBORRAGIA INÚTIL” que existe nas redes sociais, onde até há quem ache piada de quem acha que por fazer uns versos rimados já é poeta.



(Parafraseando Marcel Camargo)

A ARTE DE NÃO FALAR NADA, SÓ OBSERVAR

Saber a hora de dizer algo e o momento de não falar nada é uma arte, pois é assim que resguardaremos nossas forças para o enfrentamento do que realmente importa.
Não é por nada, mas vem crescendo deveras a quantidade de opiniões descompassadas, agressivas e preconceituosas sobre os mais variados fatos que ocorrem. Tanto nas redes sociais, quanto na mídia em geral e nas rodas de conversa, ouvem-se verdadeiros absurdos, mensagens de ódio e destempero, carregados de retrocesso e violência, muitas vezes de forma não velada.
Ao mesmo tempo, aumentou o número de pessoas que se prontifica a cuidar da vida dos outros, palpitando sobre o que não lhes diz respeito, intrometendo-se em assuntos estritamente pessoais, incomodados com o que nem deveriam pensar sobre. Quantos fiscais da vida alheia abundam entre os recantos do país, quanta gente rota falando das rasgadas, quanta hipocrisia neste mundão.
Por isso é que se torna cada vez mais necessário nos calarmos diante daquilo que não tem a ver com nossas vidas, diante de quem fala barbaridades, de quem ataca o outro com ódio, sem razão nem por quê. Sim, o melhor a se fazer é apenas observar, calar-se e prestar atenção, como mero espectador, enquanto o outro se afunda na própria cova de maldades. O silêncio não ferra, não violenta, não nos deixará em maus lençóis.
Embora tenhamos que nos impor, em determinadas circunstâncias, dizendo o que sentimos, sem ressalvas, a fim de que nossos limites nos salvem, praticar o silêncio nos poupará de contendas inúteis, de discussões desgastantes, de assuntos desnecessários e de pessoas irritantes. Saber a hora de dizer algo e o momento de não falar nada é uma arte, pois é assim que resguardaremos nossas forças para o enfrentamento do que realmente importa.
A vida nos coloca de frente com os mais variados tipos de pessoas, inclusive com quem colocará à prova nossa paciência, nosso equilíbrio interior. Caberá a nós o discernimento necessário, para que não nos afundemos na lama alheia, mantendo nossa integridade intacta. Para tanto, calar e observar em muito nos ajudará a prosseguir em paz com nós mesmos, em busca de lugares saudáveis e de gente que soma, sem que desistamos de nossa felicidade por conta da verborragia inútil de quem se intromete onde não é chamado.


(Carlos Drummond de Andrade)


segunda-feira, 14 de maio de 2018

A Nota Infeliz...

ERA UMA VEZ...

Um vosso Camarada, que por acaso até sou Eu "Manuel Pimenta", que tinha e tem, em sua posse "há quase uma dezena de anos", um (Dossier) de nome:
(HISTÓRIA DA UNIDADE)

Trata-se de um Livro "Histórico" que conta a nossa guerra com minúcia. 

Todas as folhas
(em cima e em baixo) tem bem visíveis, o carimbo (RESERVADO).

(A capa)

Ao longo dos anos nunca nos separamos, tendo sido guardado religiosamente. Já alguns tiveram o privilégio de lhe dar uma vista de olhos, avivando assim recordações da nossa guerra.

Não era segredo, pois desde há muito que dei conhecimento da sua existência ao pessoal da minha Companhia, e outros em que confio.

Só conhecia duas pessoas que possuíam este documento "histórico".

Eu e o Amigo que ofereceu.

(Deduzo que não seremos só Nós. Penso Eu de que)
Não somos assim tão bonitos. Outros Existem bem mais bonitões.

Baseado na confiança e amizade, e sabendo da minúcia na escrita dos factos que o camarada Furriel Temudo usa nos seus escritos, lembrei-me de lho emprestar para que visse relatos e datas precisas das diversas ocorrências... ocorridas.
Achou interesse e pediu autorização para tirar umas quantas cópias. Acedi na parte que diz respeito à sua Companhia (2506) recomendando-lhe contenção na sua divulgação, dado que "como atrás se disse" tratar-se de um documento de conteúdo RESERVADO.

Hoje acho que essa contenção, não foi lá muito contida,
mas Ele é que sabe.

Com surpresa, descobriu-se o nome completo de um camarada da sua Companhia, do qual perderam o rasto. Todos os esforços encetados ao longo dos anos para o encontrar foram infrutíferos, dado a exiguidade do nome. De apelido NUNES nós por cá, somos mais que muitos.

Felizmente que o meu gesto de emprestar o livro "inadvertidamente" foi valioso.

Na pág.21 do livro, com o título
(MOVIMENTO VERIFICADO ATÉ 31AGO69)

No Item dos ABATES, e imediatamente abaixo da triste informação de que no dia 20 de Junho de 1969 faleceu em combate o
Soldado X - nº 12164868 da 2505,
estava o nome completo do ex-camarada Nunes que tanto "trabalho" dera para descobrir.

(Angelino Maria Nunes)

Na posse do nome completo, foi "segundo sei" relativamente fácil em poucos dias descobrir-se o paradeiro deste camarada do nosso Batalhão.

Ausente por ter sido evacuado para Lisboa “como se verifica”, descobriu-se que felizmente sobrevivera a tal acidente, principalmente para “alívio” do camarada que sem querer, terá "baldeado" os tripulantes da viatura.

A notícia de "tal achado" foi-me de imediato transmitida pelo Temudo, e pela parte que me toca fiquei feliz. Colaborei afinal "sem saber" quase 50 anos depois, para que o Nunes fosse descoberto.

Lembro que lhe disse: Não te esqueças, que quando divulgarem no vosso blogue esta notícia, REFIRAM QUE FOI GRAÇAS AO PIMENTA "e seu gesto inadvertido" QUE TAL DESCOBERTA ACONTECEU.

Respondeu:  Com certeza, que tal vai ser feito.

Sei que deu conhecimento disso ao gestor do dito.

Seguiu-se uma troca de e-mails simpáticos comigo, com diversos camaradas da 2506 satisfeitos com a descoberta, por Eu ter no livro a chave que deslindou o quase mistério.
Até lá pensava-se. O NUNES, estaria vivo, ou morto?.

Felizmente que está vivo e bem vivo. Reside no Concelho de Almeirim e pelos vistos, é um dos donos da
TASCA DO PIÇO


As únicas Fotos que me foram enviadas (Antes do pacto) que agradeço ao Camarada BOAVISTA

Reconhecido fui convidado pelo Furriel Temudo "e não só" para me incluir na 1ª visita surpresa ao "ENCONTRADO". Mesmo não sendo da minha Companhia,
na boa-fé aceitei com todo o prazer.

Desde logo ficou combinado, que para levarmos só um carro, o trio Temudo Boavista e Pimenta iriam num só. Sugeriu que seria o seu, mas "porque ultimamente costumo enjoar nas viagens como pendura" ficou combinado que seria Eu a levar o dito.

Préviamente atestei, e fiquei "no dia seguinte" de ir buscar o Temudo a casa, e no trajecto embarcarmos o Boavista que nos esperaria no Fórum do Montijo.
Mas tal não aconteceu dado que à última hora a viagem ficou sem efeito.

O Camarada Nunes tinha "nesse dia" um exame médico.

A nova data escolhida coincidiu "infelizmente" com a de um compromisso Meu previamente confirmado, (dei conhecimento) e por causa disso acabei por não ir.

Porque pelos vistos, o Temudo e o Boavista madrugaram e "também por estarem mais perto" foram os primeiros a chegar à Tasca do Piço.

Para eternizar o primeiro contacto com o "ENCONTRADO" alguém tirou a histórica foto.
O Temudo "contente, imagino eu" de imediato (ainda o resto do pessoal vinha a caminho) divulgou-a aos amigos, nomeadamente a mim e ao camarada Fernando Santos.

Ora como Eu  já tinha imaginado fazer uma postagem no nosso Blogue dando conhecimento deste facto, guardei-a para essa altura.

Mas o amigo Santos não. Pelos vistos divulgou-a de imediato no Facebook "coisa que não tenho, nem quero ter".
E pelo que sei....
Azar o dele e do Temudo

(A foto da discórdia)

Foram acusados de terem boicotado, um estranho compromisso "no meu entender”, que pelos vistos foi assumido horas depois da divulgação da foto.

(Nada pode ser divulgado sem o conhecimento do chefe, e sua anuência)

Como costumo dizer:
 (ELES QUE SÃO BRANCOS; QUE SE ENTENDAM)
Cada um sabe de si.

Tal como já me aconteceu, certo dia fui considerado "Kilas, o mau da fita", e pelos vistos não aprendi a lição.
Pelo silêncio ensurdecedor que se faz sentir agora, precinto que (espero que não) mais dia, menos dia, a coisa uma vez mais, vai sobrar p'ra mim.
Eis a tal Nota infeliz: anunciada no final da anterior postagem.

Tem muito a ver com a minha saúde visual. Porque acredito no Temudo, sabendo que insistiu para que tal acontecesse, descubro que por mais que me esforce e limpe as lentes dos óculos, não consigo ver no blogue, honrado o compromisso assumido.
"Referirem o Meu Nome, aquando da notícia do Nunes"

A única coisa que sei "através das minhas toupeiras" é que alguém ficou "piurso" por Eu possuir tal documento, e quem de “direito?!!”, não o ter.

(VOU PENSAR NISSO)

UM ÀPARTE:

Conheci na Siderurgia Nacional onde trabalhei, um Senhor "já com certa idade, provavelmente hoje desaparecido", funcionário da secretaria da Divisão de Energia e Fluidos (ENF).

Era o apontador "Sr. José Ferreira". Uma jóia de homem, brincalhão quanto baste. Quando a chefia estava ausente, as suas gargalhadas estridentes ecoavam pelo edifício a toda a hora.

Dada a idade e a simpatia que emanava, toda a rapaziada gostava dele. Aqueles "que iam a cavalo" e que o conheciam, quando se cruzavam com Ele a pé, paravam e convidavam-no a entrar.

Nunca se fazendo rogado, aceitava a boleia de bom grado.
No destino o Sr. Zé Ferreira depois de dar o seu show na viagem,
agradecia inequivocamente a boleia e saía com alguma dificuldade derivada a um problema físico.

Apeado e já ligeiramente afastado, "era costume" o Sr. Zé virar-se de repente e no momento que o "benemérito" arrancava com o carro, batia-lhe na janela. Surpresos e porque "o víamos com ar aflito" rapidamente abriam a porta ou janela.

Na maior safadeza e sorridente. O nosso amigo, costumava dizer:
Agora meta o carro no cú.

E qual a razão desta estória? Pergunta o leitor...
É Simples. O meu amigo Temudo, fez-me lembrar esta passagem, quando lhe perguntei por sms há dias, quantas cópias tirou do livro.
Respondeu-me, mais ou menos “assim”:

Tenho pena de dizer isto, mas o teu livro foi um
autêntico "fiasco".
Aliás não fiquei admirado ...
… … … … … … … …
… … … … … … … …
... Para mim, o livro não serviu para nada,
exceptuando saber o nome do NUNES...
etc etc etc.

Reconheçamos que tive sorte, pois não terminou o sms, como  estaríamos  a imaginar.
Hehehehe

O meu azar, é que "por enquanto" gosto Dele.


Pronto Camarada da 2504

É tudo o que me apraz dizer a respeito do meu "daqui a pouco", condenável gesto.

"Peço desculpas ao NUNES", mas quase dá vontade de dizer: Se soubesse o que sei hoje, pelos vistos o Camarada “infelizmente” talvez ainda hoje estivesse, na situação de
(DESAPARECIDO EM COMBATE)

.Um Abraço para si, e muita saúde.

.

quarta-feira, 9 de maio de 2018

2018 - 26º CONVÍVIO DA COMPANHIA 2504


CAMARADAS

Marcado há cerca de um ano, realizou-se muito perto das
Caldas da Raínha
e na maior das tranquilidades, o

CONVÍVIO DA NOSSA COMPANHIA


Habituados, não admira estarem presentes: 29 Camaradas, mais 29 Acompanhantes (Esposas e não só) e mais ainda, 2 young girls. Trata-se  pois de uma boa parte da grande família, já tantas vezes elogiada.

(A FAMÍLIA 2504)

da qual muitos se orgulham.

Há excepção do comandante, que sempre foi e será o nosso Capitão, Conde e Silva, aqui todos somos iguais. A haver diferenças, só no sotaque. Que desta vez se distribuiu entre o camarada marafado Simão da Manta Rota nos algarves, e o Silva da Póvoa do Varzim lá de xima.

Reinou desde o primeiro minuto como sempre, aquela cumplicidade que só quem a vivenciou, entende.

A indisciplina saudável toma conta do grupo desde os primeiros abraços, e vai aumentando na medida directa do engrossar das tropas em presença.






Na foto, falta o  amigo Couto que também esteve presente no evento mas chegou tarde. Temos ainda o Silvério que com a Esposa uma vez mais vieram da América, para se juntarem ao grupo.

Falando nisso, no decorrer do almoço, o alferes Costa e os 1º Cabos Figueiredo e Isidro Catarino Nunes são testemunhas de que telefonei ao Furriel Brito que também reside nas Américas. Acabada a conversa com o dito, poucos minutos depois, o meu telemóvel tocou. Era outro "amaricano" o Armando Miguel Bernardino que fez questão em deixar expressa a sua presença, mesmo que em pensamento.
(devíamos juntar estes dois, à lista de presenças)

Dada a animação existente poucos se aperceberam deste facto, pois os únicos silêncios existentes nestes nossos convívios (serão 5 minutos ou nem tanto) e resumem-se quando a organização agradece aos presentes, justifica os faltosos e anuncia o local previsto, para o encontro seguinte*.

Paulatinamente sem mais delongas e porque o tempo escasseia, há que o aproveitar "à mesa" calmamente da melhor maneira possível, conversando e tentando dizimar o cardápio variado que se tem pela frente.

Cá por mim... Irrequieto como sempre, passo o tempo quase todo “na palheta” divagando entre mesas, deixando para meus amigos a responsabilidade de tomarem conta do meu prato quando o garçon por lá passa. Talvez por isso mesmo, é que quase nunca apareço nos filmes.
Quanto à comida...
"Quem comeu, comeu. Quem não comeu, comesse"


Se pensas que estou a dizer:
(Se apagares os faróis ao Jeep, eu reduzo o tamanho do peixe), estás bem enganado

 
Lá porque, desde que me reformei deixei de dar os "Bons dias", não brinco em serviço.

Para não fazer uma directa, servi-me do despertador do telemóvel. 
Assim, meio zonzo, às 9 horas em ponto estava em Setúbal buscando o Camarada Enfermeiro, Jorge Severino*.


Porque esta dupla chegou ao objectivo bem antes das 11 da madrugada, ainda apanharam o nosso ex-condutor e organizador José Eduardo Aguiar, montado numa Dona Elvira (Renault 4L) que de alicate na mão, ainda colocava como tinha anunciado na convocatória, diversas “tabuletas”  indicadoras para nos guiar.
Ei-lo aqui em flagrante.



Dado que a data deste nosso evento 5/5/2018, calhou no dia em que uma vez mais o meu clube "que não digo qual é" no sossego do seu sofá foi obrigado a ser campeão.
E já que não quero misturar futebol com a tropa, embora pelos vistos “guerra” foi coisa sempre presente;
Abstenho-me.

E para que os nossos leitores não pensem que o autor deste vídeo, ergueu a taça do “champanhe” para comemorar, algo mais que não a sã amizade que perdura há quase 50 anos, este Técnico de Minas e Armadilhas também Atirador,  contrariado armou-se em censor do antigamente,  e de lápis da cor que não digo*, cortou as imagens de júbilo existentes, para evitar confusões.



Informo no entanto as Senhoras da mesa lá do fundo, que foram uma vez mais, as que em uníssono ergueram as taças ainda mais alto.

O FILME

Tal como já escrevi neste blogue, e acreditando que no íntimo as Senhoras tenham brindado para que “nunca sejam viúvas”, acho que devemos falar com a organização para instituir o prémio*
(vai acima, botabaixo)
para distinguir a mesa vencedora.

(*) Aceitam-se sugestões das intervenientes.




Pimenta - Jorge - Ascendino
Um trio, mais que provável


Uma nota: No regresso, também viajou connosco para o Barreiro, o nosso corneteiro, Ramos Caeiro.

Duas notas: É mentira que hajam neste Blogue lápis de cor azul ou outra qualquer, para censurar o que quer que seja.
(SOMOS LIVRES)

As imagens dos levantamentos de copos desta vez não existem no filme, simplesmente porque foram espontâneas, apanhando assim o filmador "de calças na mão".

Quem as tiver e se faz questão, é só enviar e serão adicionadas.
(Eis assim uma boa oportunidade, para colaborarem no Blogue) 

Três notas: A respeito do prémio, só vão contar os brindes de “champanhe”. Todos os outros não valem. Esses serão considerados "afinação de vozes".

Quarta nota: Quando li na convocatória que ia estar presente um fotógrafo, senti pena dele. Imaginava que só faria corpo presente. Surpreendentemente, verificou-se que não teve mãos a medir.

A nota triste: Com mea-culpa, talvez conte bem próximo e "para esquecer", um resumo resumido duma "triste" estória, para conhecimento de todos nós.




(a título de curiosidade, podemos desde já informar que:

Próximo encontro de 2019, terá lugar na zona litoral centro, (Entre Monte Real e a Figueira da Foz) 

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