Vagomestre, ou vago-mestre?
É que muitas vezes, quando lhe perguntávamos: oi Machado, o que consta
no cardápio? Obtínhamos como resposta:
É pá!...Tenho uma “Vaga” ideia. Mas o melhor é perguntares ao cozinheiro.
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Existem neste blogue, várias referências a este nosso Amigo.
das quais destaco: A
letra da famosa canção “quase um Hino” dedicada a Si e à Cozinha no Dange, que
até então Eu cantarolava com diversas falhas, por não a recordar na totalidade,
mas que o furriel Vítor Santos “nosso Transmissões” nunca esqueceu, e um dia nos enviou.
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Já
consta no blogue desde 6 de Agosto de 2013
E reza assim:
Abre as portas e janelas da tua casa, e "Canta com garra"
Finalmente a letra da canção que
glorificava a "nossa Cozinha" no DANGE
Lembra-te da música da canção
- A DESFOLHADA -
da Simone de Oliveira
da Simone de Oliveira
e canta (alto e em bom tom)
...
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Arroz
cozido - peixe estragado
Era o
que nos dava - o bom Machado
E em
cada dia que se passava
A bela
ementa - jamais mudava
É grão
de bico - com bacalhau
E os
ciclistas - a dar com pau
E a
feijoada - com dobradinha
Fazia
cantar a barriguinha
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá - Lá lá lá -Lá…
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá - Lá lá lá -Lá…
Lá
lá lá - Lá – Lá - Lá – Lá
E a Kitonga
- com tabuínhas
Parecia
a casa - da Mariquinhas
Não
houve leilão nem abaixo assinado
Mas era
ali que - se cantava o fado
Pobre
Kitonga - foi o teu fim
Quando
a malta - foi pr’ó Fortim
Com um
sorriso - e heroísmo
Deixámos
pra traz o paludismo
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá - Lá lá lá -Lá…
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá
Lá
lá lá lá - Lá lá lá lá - Lá lá lá -Lá…
Lá
lá lá - Lá – Lá - Lá – Lá
( Bis )
Acho
que o sorriso normalmente presente no Furriel Machado irá sofrer um forte abalo,
quando, a somar a este “Hino” que acabaste de “Cantarolar”, ler estas “quadras
soltas” que o então Condutor Aguiar recentemente nos enviou.
São quadras que retirou de uma das suas Sebentas.
Dia
6 de Dezembro de 1969.
I
Às seis da manhã toca
a alvorada,
A caserna barulhenta
com todos de pé;
A seguir na formatura
há a chamada
Para todos aqueles, que querem café.
II
E nova ordem, para
formar,
Sargento de dia, autoritário;
A malta fala, manda-nos
calar
E assim ordena, reforço
diário.
III
São 13 horas, queremos
almoçar
O tacho: arroz com
peixe, é dia de fome;
O vinho não presta,
há que reclamar
O pão é duro, ninguém o come.
IV
O jantar, todos
pensam ser melhor,
Por azar é feijão, com peixe frito;
Todos dizem: Cada vez está pior
E depois dizem, que Eu é
que sou esquisito!
Boa noite Pimenta, obrigada , tás sempre a tentar dizer algo sobre o que foi a vossa vida em tempo de guerra.
ResponderEliminarEu comentei o nosso encontro cá na Póvoa, não aparece não sei porque razão.
Mas de qualquer maneira era mais para vos agradecer pela comparencia quase em massa, e ficamos contentes por terem gostado. Abraços grandes pa todos.
Olá Albertina. Tal como tu, também Eu não vejo nada que tenhas escrito.
EliminarAlgo diferente deves ter feito, para que esse comentário não tenha “entrado”.
Nunca tivemos nem queremos a censura prévia, e assim continuaremos até que exista uma forte razão do contrário.
Segue o mesmo procedimento que usaste neste comentário, e verás que a coisa vai resultar.
Um Abraço.