Talvez não saibas que:
O meu Amigo José Sá (mais conhecido pelo: Zé Sagres) é um rapaz das nossas
idades, que
“Tal como Eu” trabalhou na Siderurgia Nacional largos anos.
Agora na reforma, e porque lhe está no sangue o bichinho Metalúrgico,
Dedicou-se à prospecção, do famoso vil metal.
É agora, Garimpeiro.
Poderá o Leitor pensar, que este camarada não regula bem da cabeça.
Onde já se
viu nos dias de hoje, "procurando" ouro?
(Neste país de impunidades, o mais simples, é roubar)
(Neste país de impunidades, o mais simples, é roubar)
Pelo apelido se deduz, que este meu Amigo não gosta de vinho.
Conhecendo-o como conheço,
tenho a certeza que foi uma escolha consciente, livre dessa malvada “droga”.
tenho a certeza que foi uma escolha consciente, livre dessa malvada “droga”.
Além de termos
sido Siderúrgicos, temos algo mais em comum.
Encartados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional "I.E.F.P."
Também fomos Formadores,
e mais ainda,
Tal como Eu, é Transmontano.
Tal como Eu, é Transmontano.
Preocupado,
às vezes telefono-lhe.
Imagino este solitário “autêntico eremita” septuagenário e solteirão,
pulando (quais folhas de nenúfar) de pedra em pedra, nos rios e ribeiras da
zona de Chaves arriscando a própria vida.
Benfiquista dos sete costados, confessa que o azar o
persegue, pois o frasco que tem para “armazenar o Produto” continua vazio.
Talvez por ainda não ter conseguido ressarcir, o que gastou na
compra da (Bateia)* que mandou vir pela Internet.
Não desiste.
Em 2013
Ei-lo, surgindo à varanda,
Quando acompanhado de mais dois Amigos,
o surpreendemos
no seu domicílio.
Mas porque
contas isso? Perguntas tu.
Porque me lembrei do que te pode ter acontecido.
O também teres encontrado alguns cacos quando cavavas o quintal,
que guardas religiosamente, sem conseguires montar o “puzzle”.
O também teres encontrado alguns cacos quando cavavas o quintal,
que guardas religiosamente, sem conseguires montar o “puzzle”.
A tua intuição de arqueólogo diz-te que parece ser um prato
“grande ou pequeno, não sabes”, e por mais voltas que dês não acertas.
Reparas que muitos bocados pertencem ao rebordo, só que não sabes a que distância os deves colocar.
Reparas que muitos bocados pertencem ao rebordo, só que não sabes a que distância os deves colocar.
Interrompe
as palavras cruzadas, sopa de letras ou sudókus.
Porque aqui
vai talvez, uma pequena ajuda:
Agarra num dos cacos da periferia, de preferência “o maior” e
coloca-o de “bruços” ao canto de uma folha de papel. Com um lápis bem afiado “e
na vertical” risca a curva do caco na dita folha.
Ficaste
assim, com um risco curvo.
Retira o caco e marca 3 pontos (A-B-C) nesse risco curvo
"quanto mais afastados, melhor"
"quanto mais afastados, melhor"
Com o
lápis, liga agora os pontos.
O (A com o B e o B com o C) ficaste com:
2 segmentos de recta, que podem não ser iguais.
Agora com
um compasso "com centro nos pontos" procede como se indica na figura abaixo.
(Uma nota: uma vez o
compasso aberto, não lhe deves alterar a abertura)
Assim, como vais ver, dividiste as semi-rectas a meio.
Certo?
E agora se prolongares as duas linhas que se aproximam,
irás encontrar
no ponto de convergência, o centro do
prato.
Finalmente com o raio “do centro, ao risco curvo inicial” faz
a circunferência.
Pronto: Ficaste assim com uma ideia precisa do diâmetro do prato,
que te vai ajudar a colocar os cacos da periferia, e não só.
que te vai ajudar a colocar os cacos da periferia, e não só.
( O resto, é contigo )
Espero ter dado, uma pequena ajuda.
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