segunda-feira, 5 de maio de 2014

Ano de 2014 - Convívio anual da Companhia

22º Encontro da Companhia de Caçadores 2504

Dia 3 de Maio de 2014

É sabido que, como sempre, nem todos os ex-militares para chegarem ao objectivo percorrem a mesma picada. O que dá origem, a que os beijinhos e abraços aconteçam a espaços, à medida da chegada. Quando parece que já todos estão presentes e decorreu um tempo razoável, ocorre a inevitável foto dos Caçadores.

E foi aí que, com todos perfilados, descobriram a falta do também Minas e Armadilhas.

Estava dentro do restaurante, distraído com o não sei quê, e foi preciso o furriel Jorge telefonar-lhe para fazer parte da foto. Em passo de corrida, chegou ainda a tempo, mas a mesma sorte não teve o condutor Couto que acabou por chegar bem depois do clik, com algumas sopas de atraso.

De novo no restaurante, descubro que algo se passou porque ao contrário do que é habitual, separaram o trigo do joio. Resultado: As Jóias estavam juntas, sentadas de um lado, reservando-nos o oposto. Penso que o culpado de tal separação terá sido o vento desagradável que surgiu na altura da foto. Dado que o local escolhido “frente à Camara Municipal” ficava um pouco distante, as Senhoras acabaram por entrar no restaurante, optando por ficar juntas.

E mesmo assim abandonados à nossa sorte, e separados à rédea curta, não desmoralizamos.
Confirmarás isso mesmo ao veres a alegria reinante durante todo o convívio.
Pena foi, a tarde não ter o dobro das horas

Para memória futura, e dado a dificuldade que às vezes surge para juntar o nome à pessoa “Eu sou um deles”, sugeri que todos se identificassem perante a câmara, para que não restem dúvidas. Com este upgrade realizado ao fim de mais de 40 anos, não teremos a partir de agora, razão para confundir os nomes.

Logo no início do pequeno filme aqui existente, vais ouvir uma vez mais o hino da nossa companhia “2504” cantado por todos nós e gravado* no 3º dia, a bordo do UÍGE. Sincronismo igual àquelas nossas vozes afinadas, só as imagens finais deste convívio. O levantar espontâneo das taças de espumante, é mais um sinal que a nossa camaradagem/amizade, jamais findará. 

Findo o evento, até mete raiva. Porque tudo decorreu às mil maravilhas, e "esperando que haja alguém grávido" as 70 pessoas que fizeram parte desta confraternização, não conseguiram vislumbrar um defeito digno de registo.

Desde o Restaurante escolhido Palhinhas Gold, onde “como podes constatar” a ruela sui generis de acesso, mais parece um trilho dos que percorremos lá nas áfricas de tão estreita que é, até ao serviço prestado, nada temos a dizer.

No final, sem mais um tostão além dos anunciados 18.50€ e com tudo pago, o Aguiar tentou marcar o próximo encontro sugerindo dois ou três locais, entre eles a cidade de Fátima. Pareceu a alguns, que a ideia de Fátima não foi muito católica, por a data do nosso convívio ser muito próxima ao maior evento religioso na cidade. Para não sermos confundidos com peregrinos "nos restaurantes", este local foi posto de parte. Já nos basta o sacrifício a que estamos sujeitos para sobreviver no que resta deste país, pelo qual lutamos.

Cabe no entanto ao Aguiar, a ultima palavra.


Camarada
não te esqueças de participar com as tuas histórias, e comentar as existentes.

Após teres visto, a figura que fizeste neste convívio,
poderás agora entrar na "máquina do tempo" e recuar 45 anos ou mais
ouvindo uma gravação do Conjunto POP e das nossas vozes  se carregares no Link:



 

Sem comentários:

Enviar um comentário