Se o teu
sinal de Televisão Digital Terreste (TDT) é Razoável+, Bom ou Muito Bom
O muito provável é que:
Em vez de andares pendurado no telhado para colocares antenas direccionais e caras,arriscando partires o toldo da Loja do Rés-do-chão.
Podes fazer a festa por muito menos.
Experimenta,
ou melhor (faz Tu uma Antena), que irá substituir muitas há venda com o mesmo
resultado. Decidido?
Então vamos a isso.
1º- Pega no Cabo
coaxial que bem conheces. Liga-lhe numa ponta a ficha que vai ligar ao aparelho ou à televisão, e estica-o (talvez por onde não se veja) até chegar a um sítio
“desafogado”. Amarra-o (na vertical) deixando uma ponta, para a cortares à medida, tendo em
conta as imagens seguintes.
2º- Com um
X-ato ou navalha "se fores alentejano" mas com cuidado, mede os 120 milímetros e corta-o tal como vês no desenho.
Sê meiguinho
para não ferires o (vivo, arame ou condutor principal). E depois
Verifica bem, se
não ficam pequenos araminhos da malha, fazendo contacto.
É óbvio que,
quanto mais perto estiver do exterior, porta ou janela.
Melhor será.
3º- É só isso.
Experimenta.
Verás que é simples.
Não estou cá, para enganar ninguém.
Ficaste agora “Apesar da idade” habilitado a meter as antenas aos teus vizinhos. Uma Sugestão: Aconselho-te a fazeres no cabo (antes de o cortares definitivamente) uma ANTENA "provisória". Procura ''na imagem da televisão" o ponto ideal para a fixação e só agora o podes cortar, para que não o vejam espalhado pela casa. (Às vezes "nestas coisas" meio palmo à frente ou atrás, faz toda a diferença)
Fazendo lembrar a intermitência do limpa-pára-brisas de um
carro (Trabalha-avaria. Trabalha-avaria)
Tal como:
(dar o dito, pelo não dito)
Estiveram “ou não estiveram” presentes num almoço
por estas bandas da Margem Sul, Camaradas, com outros camaradas outrora desavindos.
+++++
Alguém mesmo sabendo o que Eu já tinha escrito de minha justiça,
acerca de um mês atrás
(Desarrisca
o meu nome, desse almoço e outros futuros)
Numa de querer arranjar sarna para se coçar, do nada voltou à
carga colocando a enigmática “equação”:
“Se Ele for
eu não vou, só vou se Ele não for”
Sabendo o que afirmei e supondo que o 1º elemento da equação
sou Eu, não se entende a pergunta.
E mais ainda:
foi escrito que se o 2º não for, “por arrasto” mais de 5 o seguirão.
+++++++++
Parecendo-me uma falsa questão para disfarçar uma frágil
união
(rima e parece verdade)
Sem que nada se tivesse
alterado, o 2º perentório, decidiu não ir.
Mas, dois ou três dias
depois…
Numa de pára-brisas; Foi.
Não sei “nem me interessa” se os tais 5 ou + foram ou não
foram.
Sei é que não se deve confundir a Obra do Mestre Picasso, com
a pica d’aço do Mestre d’obras:
Eles que
são brancos, que se entendam.
(Mas larguem-me a braguilha, pois começo a não achar graça)
Enquanto
isso no dia seguinte
Estiveram reunidos em sã Convívio num Restaurante do
bom peixe grelhado em Setúbal, pessoal amigo da 2504 nomeadamente:
O de Minas e Armadilhas (Manuel Pimenta) acompanhado
da Esposa; Vindo das Américas, o Homem da arma pesada Breda (Armando
Bernardino) e sua Esposa; Também o Setubalense (Branco da Cruz) especialista do Morteiro que “por ter familiares vindos do Luxemburgo” só se apresentou, para dar
um grande abraço principalmente ao Amigo Bernardino que "tal como Eu" não nos
víamos há quase 50 anos. E para apaziguar, também esteve presente o nosso 1º Cabo Isidro
Catarino Nunes e sua Esposa.
(por ordem) Respectivamente... Com receio de que houvesse desacatos, também convidei o Furriel Enfermeiro Jorge Severino, mas debalde.
Estava nos
Algarves.
O Camarada Bernardino trouxe “como condutor” o seu
cunhado e esposa, que foi Furriel Atirador em Angola, mas acabou como
Vagomestre.
(Confessa o óbvio: Foi
a melhor coisa que me aconteceu)
Isidro - Bernardino - Pimenta
(Três dias
depois Novo Convívio)
Na
“ASSOCIAÇÃO DE COMANDOS”
Em
Paço d'Arcos
Os Furriéis João Merca, Manuel Pimenta, Fernando Santos, Carlos Neves e o
Alferes Pimpão, estiveram reunidos para além de encher a malvada, consultarem o Meu livro
(HISTÓRIA
DA UNIDADE) do BATALHÃO DE CAÇADORES 2872
(2504- 2505
e CCS)
Ignorando o que está escrito no cartaz que vais encontrar no final desta notícia... “Divertimo-nos
à Grande”
Sorrindo
aliviados "graças ao Fernando, que conseguiu meter as pedras"
Com a direcção desalinhada por causa das ditas, valeu a preciosa ajuda do Alferes
para continuarmos às voltas no recinto.
(de repente, recordei-me deste acidente)
. E a brincadeira acabou, quando o Merca descobriu afinal que a viatura se tratava do Chaimite do Camarada Jaime Neves
Lembrando-me dos Camaradas Freitas e Boavista da 2506, tirei esta foto das instruções do Chaimite, colada "no interior" ao lado do banco do condutor.
Não havendo mais a acrescentar, o pessoal dispersou ordeiramente,
sem antes “fazendo lembrar alguém” dar uma seca ao Merca, e colocar aqui o pequeno filme deste Convívio, realizado e montado pelo Fernando Santos. (Já que não se montou no Chaimite)
Sentados numa esplanada dos jardins da GULBENKIAN ouvindo música ao vivo de alguém que não deu para descortinar por causa dos arbustos, porque
estava um calor de cornos, refrigeramos a máquina. Depois, além do café, sem querer bebi
água com açúcar. De seguida, acompanhei o Merca a uma farmácia, e reparando num “cartaz” afixado
na porta, não gostei do que li.
Finalmente:
Recusando nova boleia do Merca para me levar à Estação Fluvial do
Terreiro do Paço “local onde me foi buscar”, numa de toupeira meti-me debaixo do chão e só "emergi” do Metro, para atravessar o rio Tejo.
Embarcado, tendo como destino o Barreiro e sem saber nadar, de
imediato fixei os olhos naquele que poderia ser a minha única salvação. “Um colete”
Só em casa é que li com atenção, o que está gravado na placa que o Merca fotografou. Afinal "se soubesse" tinha atravessado o Tejo de Chaimite.
Se aqui estou escrevendo, é porque uma vez mais me safei do mau-olhado
de alguns mentirosos. Embora os satélites pairem no ar lá bem próximo do Céu “local para onde um dia irei” consta-se que o Jóta Cê não tem Internet.
___ O ___
Uma curiosidade: Está confirmado que o céu é azul, dado a
concentração de portistas. Deduz-se o porquê, do inferno ser vermelho.
Verde, é só um pequeno talhão no cemitério da Ponte de Sor, onde
a minha Madrinha foi sepultada. (Chamava-se Esperança)