sexta-feira, 3 de agosto de 2018

3 Dias seguidos <-> 3 CONVÍVIOS diferentes.

CAMARADAS

Fazendo lembrar a intermitência do limpa-pára-brisas de um carro
(Trabalha-avaria. Trabalha-avaria)
Tal como:
(dar o dito, pelo não dito)

Estiveram “ou não estiveram” presentes num almoço por estas bandas da Margem Sul, Camaradas, com outros camaradas outrora desavindos.

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Alguém mesmo sabendo o que Eu já tinha escrito de minha justiça, acerca de um mês atrás
(Desarrisca o meu nome, desse almoço e outros futuros)

Numa de querer arranjar sarna para se coçar, do nada voltou à carga colocando a enigmática “equação”:
“Se Ele for eu não vou, só vou se Ele não for”

Sabendo o que afirmei e supondo que o 1º elemento da equação sou Eu, não se entende a pergunta.
E mais ainda: foi escrito que se o 2º não for, “por arrasto” mais de 5 o seguirão.
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Parecendo-me uma falsa questão para disfarçar uma frágil união
(rima e parece verdade)

Sem que nada se tivesse alterado, o 2º perentório, decidiu não ir.
Mas, dois ou três dias depois…

Numa de pára-brisas; Foi.

Não sei “nem me interessa” se os tais 5 ou + foram ou não foram.

Sei é que não se deve confundir a Obra do Mestre Picasso, com a pica d’aço do Mestre d’obras:
Eles que são brancos, que se entendam.

(Mas larguem-me a braguilha, pois começo a não achar graça)


Enquanto isso no dia seguinte

Estiveram reunidos em sã Convívio num Restaurante do bom peixe grelhado em Setúbal, pessoal amigo da 2504
nomeadamente:

O de Minas e Armadilhas (Manuel Pimenta) acompanhado da Esposa; Vindo das Américas, o Homem da arma pesada Breda (Armando Bernardino) e sua Esposa; Também o Setubalense (Branco da Cruz) especialista do Morteiro que “por ter familiares vindos do Luxemburgo” só se apresentou, para dar um grande abraço principalmente ao Amigo Bernardino que "tal como Eu" não nos víamos há quase 50 anos. E para apaziguar, também esteve presente o nosso 1º Cabo Isidro Catarino Nunes e sua Esposa.
(por ordem) Respectivamente...

Com receio de que houvesse desacatos, também convidei o Furriel Enfermeiro Jorge Severino, mas debalde.
Estava nos Algarves.

O Camarada Bernardino trouxe “como condutor” o seu cunhado e esposa, que foi Furriel Atirador em Angola, mas acabou como Vagomestre.
(Confessa o óbvio: Foi a melhor coisa que me aconteceu)
















Isidro - Bernardino - Pimenta

(Três dias depois Novo Convívio)

Na

ASSOCIAÇÃO DE COMANDOS”
Em Paço d'Arcos


Os Furriéis João Merca, Manuel Pimenta, Fernando Santos, Carlos Neves e o Alferes Pimpão, estiveram reunidos para além de encher a malvada, consultarem o Meu livro
 (HISTÓRIA DA UNIDADE)
do
BATALHÃO DE CAÇADORES 2872

(2504- 2505 e CCS)


Ignorando o que está escrito no cartaz que vais encontrar no final desta notícia...

“Divertimo-nos à Grande”

Sorrindo aliviados "graças ao Fernando, que conseguiu meter as pedras"

Com a direcção desalinhada por causa das ditas, valeu a preciosa ajuda do Alferes
para continuarmos às voltas no recinto.


(de repente, recordei-me deste acidente)






















.
E a brincadeira acabou, quando o Merca descobriu afinal que a viatura se tratava do
Chaimite do Camarada Jaime Neves


Lembrando-me dos Camaradas Freitas e Boavista da 2506, tirei esta foto das instruções do Chaimite, colada "no interior" ao lado do banco do condutor.





Não havendo mais a acrescentar, o pessoal dispersou ordeiramente, sem antes “fazendo lembrar alguém” dar uma seca ao Merca, e colocar aqui o pequeno filme deste Convívio, realizado e montado  pelo Fernando Santos.
(Já que não se montou no Chaimite)


Sentados numa esplanada dos jardins da GULBENKIAN ouvindo música ao vivo de alguém que não deu para descortinar por causa dos arbustos, porque estava um calor de cornos, refrigeramos a máquina.
Depois, além do café, sem querer bebi água com açúcar. De seguida, acompanhei o Merca a uma farmácia, e reparando num “cartaz” afixado na porta, não gostei do que li.

Finalmente:
Recusando nova boleia do Merca para me levar à Estação Fluvial do Terreiro do Paço “local onde me foi buscar”, numa de toupeira meti-me debaixo do chão e só "emergi” do Metro, para atravessar o rio Tejo.

Embarcado, tendo como destino o Barreiro e sem saber nadar, de imediato fixei os olhos naquele que poderia ser a minha única salvação. 
Um colete


Só em casa é que li com atenção, o que está gravado na placa que o Merca fotografou.

Afinal "se soubesse" tinha atravessado o Tejo de Chaimite.

Se aqui estou escrevendo, é porque uma vez mais me safei do mau-olhado de alguns mentirosos. Embora os satélites pairem no ar lá bem próximo do Céu
“local para onde um dia irei”
consta-se que o Jóta Cê não tem Internet.

___ O ___
Uma curiosidade:

Está confirmado que o céu é azul, dado a concentração de portistas.
Deduz-se o porquê, do inferno ser vermelho.

Verde, é só um pequeno talhão no cemitério da Ponte de Sor, onde a minha Madrinha foi sepultada. (Chamava-se Esperança)

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